Experimenta se amar!


Hoje eu posso afirmar com segurança que uma das maiores conquistas da minha vida foi a autoestima. Digo isso porque eu já estive do outro lado (sem amor próprio) e reconheço a diferença. Ter todo esse amor pela pessoa que sou e por tudo aquilo que faço faz com que eu sempre priorize o meu bem estar e fuja de situações que possam me causar algum mal.

Representatividade para crianças negras!




Hoje seria mais um dia normal até que eu entrei no instagram e vi imagens da Monalysa Alcântara, a nova Miss Brasil negra. Fiquei olhando pra ela e lembrando da minha infância; das muitas vezes em que folhei revistas procurando mulheres que se parecessem comigo e tivessem traços semelhante aos meus, o que raramente encontrei. Lembrei do meu cabelo crespo que por muitos anos odiei até que aprendesse de fato a amá-lo e também das muitas crises que tive em frente ao espelho. Depois pensei nas futuras gerações de crianças que terão a oportunidade de ter essa jovem como referência positiva em que se espelhar e aquilo me deixou imensamente feliz...

Cabelo cacheado: aceitação e autoafirmação


Vivemos em uma sociedade que impõe padrões de beleza e, de certa forma, massacra aqueles que se distanciam deles. Assim, manter o cabelo natural (caso vocês queira) e amá-lo é um verdadeiro ato de rebeldia e autoafirmação. É uma demonstração de que somos incríveis à nossa maneira e que não precisamos nos encaixar em modelos pré-estabelecidos.

Como escolher o nome do seu blog

Primeiramente, gostaria de dizer que não sei se existe um método para escolher nomes de blogs/canais. O método desse post é o que funcionou para mim na hora de escolher os nomes de todos os blogs/tumblrs que eu já tive.

As fotografias delicadas e sensíveis de Thainá Nunes

Para continuar na vibe introspectiva/analógica, quero indicar para vocês um dos meus perfis fotográficos favoritos, o da Nana.
Há algum tempo atrás, assim que eu criei minha conta no flickr, eu fui para o google procurar indicações de perfis legais no flickr e me deparei com o perfil da Nana que, provavelmente, foi a responsável por plantar a sementinha do amor pela fotografia analógica no meu coração.

[Resenha] A Menina Submersa: Memórias - Caitlín R. Kiernan

 
Sinopse: A Menina Submersa: Memórias é um verdadeiro conto de fadas, uma história de fantasmas habitada por sereias e licantropos. Mas antes de tudo uma grande história de amor construída como um quebra-cabeça pós-moderno, uma viagem através do labirinto de uma crescente doença mental. Um romance repleto de camadas, mitos e mistério, beleza e horror, em um fluxo de arquétipos que desafiam a primazia do “real” sobre o “verdadeiro” e resultam em uma das mais poderosas fantasias dark dos últimos anos. Considerado uma “obra-prima do terror” da nova geração, o romance é repleto de elementos de realismo mágico e foi indicado a mais de cinco prêmios de literatura fantástica, e vencedor do importante Bram Stoker Awards 2013.

Empoderamento feminino

Sabe quando a sociedade de certa forma determina o que nós mulheres devemos vestir, a maneira pela qual devemos nos comportar e culpa-nos em situações nas quais somos vítimas... Ou mesmo quando existem imposições que praticamente abominam aquelas que não se depilam, não usam maquiagem ou não se casam... Sem contar a publicidade massacradora que foca nas inseguranças femininas e faz com que nos tornemos sempre inadequadas... Estes são alguns exemplos que representam os reflexos de uma sociedade patriarcal que tenta nos oprimir e impedir que sejamos quem realmente queremos ser.

Porque você deveria começar a escrever

Música para esse post
Eu comecei este post como um post sobre a importância de escrever um diário e, de repente, percebi que eu não queria falar sobre escrever um diário, eu queria falar mesmo era sobre escrever. Não sobre escrever cartas ou posts em um blog, mas sobre escrever qualquer coisa, até mesmo um número de telefone em um guardanapo.

O dia em que eu me apaixonei pela fotografia analógica

Autorretrato meu (parece analógico, mas não é)
Há alguns dias eu estava vagando pelo infinito que é a internet e acabei caindo em um blog de fotografia analógica. Até aí tudo normal, sempre acontece de acabarmos em um lugar inesperado quando estamos online. O que aconteceu de inesperado é que eu me apaixonei por aquilo ali e quando mais eu pesquisava, mais gostava do que encontrava.